quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

PARABÉNS ILUSTRE PALMEIRENSE BORIS CASOY!!!

Boris Casoy (São Paulo, 13 de fevereiro de 1941) é um jornalista brasileiro. Atualmente apresenta o Jornal na RedeTV!
O jornalista criador de um dos mais emblemáticos jargões da televisão brasileira, o "isso é uma vergonha", atualmente é o é o apresentador do RedeTV! News, após deixar a Band, onde era o âncora do Jornal da Noite.
Além do "isso é uma vergonha", outra frase criada por Boris Casoy e também muito utilizada por ele é a seguinte: "é preciso passar o Brasil a limpo".
Nascido em São Paulo no dia 13 de fevereiro de 1941, o rádio foi a forma que encontrou para minimizar os dissabores sofridos com a impossibilidade de andar durante parte de sua infância, após adquirir poliomielite.
Sua primeira experiência no jornalismo foi como narrador esportivo, aos 15 anos, antes portanto de ingressar em um curso universitário, no caso, Direito, que não chegou a concluir.
Após trabalhar como locutor na Rádio Eldorado, em São Paulo, Boris esteve ligado a setores do governo, primeiro como secretário de imprensa de Herbert Levy, depois secretário de agricultura do governo Abreu Sodré, assessor de imprensa do ministro da agricultura Luis Fernando Cirne Lima (governo Emilio Garrastazu Médici) e secretário de imprensa do prefeito paulistano José Carlos Figueiredo Ferraz.
O envolvimento com nomes da política do período da ditadura militar motivou a extinta revista "O Cruzeiro" a acusá-lo de participar do CCC (Comando de Caça aos Comunistas), organização responsável por denúncias, sequestros, torturas e assassinatos aos militantes de esquerda, contrários ao regime militar.
Em 2010, o jornalista Paulo Henrique Amorim retomou a acusação de "O Cruzeiro" dizendo que Boris era a favor da tortura, ser torturador e ter fúria fascista. Boris processou Amorim, que teve de se retratar.
Seu primeiro trabalho em jornal foi na "Folha de São Paulo", onde em pouco tempo chegou a editor-chefe e diretor de redação, além de escrever uma coluna sobre os bastidores da política, chamada "Painel".
Na televisão, Boris teve sua primeira experiência na década de 60, na extinta TV Tupi, antes de se notabilizar no SBT como o primeiro âncora do telejornalismo brasileiro no TJ Brasil, passando além da leitura das notícias, mas, também as comentando.
Permaneceu no SBT de 1988 até 1997, sendo contratado pela Record para apresentar o "Jornal da Record" onde ficou até 2005, ocasião em que foi demitido.
Passou pela TV JB (apresentou o TJ Brasil) e em 2008 chegou à Rede Bandeirantes para ancorar o "Jornal da Noite", onde permaneceu até 2016. No mesmo ano, em setembro, assinou contrato com a RedeTV!

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