sábado, 15 de fevereiro de 2020

PARABÉNS PELO SEU ANIVERSÁRIO RATINHO!!!

Carlos Roberto Massa, mais conhecido pela sua alcunhaRatinho (Águas de Lindóia15 de fevereiro de 1956), é um apresentador de televisãoempresáriohumoristaradialista e político brasileiro, além de ator na novela Vende-se um Véu de Noiva e no filme Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro,[3] e em especiais do SBT.[4] É também pai do político Ratinho Júnior.
Foi político no final da década de 1970 até meados da década de 1990, quando foi vereador de Curitiba e deputado federal, pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN). É o fundador e proprietário do Grupo Massa, que atua nas áreas de comunicação (Rede Massa), agronegóciogestão e licenciamento de marcas.
Ratinho nasceu entre São Paulo e Minas Gerais (como muitos de família mineira, foi registrado nas cidades paulistas que fazem divisa com MG), em Águas de Lindóia, a nordeste de São Paulo. Mas desde a infância viveu em cidades paranaenses como Jandaia do Sul (onde passou a infância e a adolescência) e Curitiba (para onde se mudou já adulto e onde ainda vive sua família), dado que ele vive em São Paulo apenas quando apresenta o programa. A alcunha de Ratinho o acompanha desde a infância e teria surgido do fato de ele 'dar sumiço' nas bolas de partidas de futebol de várzea e os jogadores dizerem, culpando-o pelo sumiço: 'foi aquele ratinho', em função de sua rapidez e agilidade. Iniciou sua carreira televisiva em 1991 na Rede OM (atual CNT) como repórter policial[5] e logo em seguida apresentador do programa Cadeia, do ex-deputado Luiz Carlos Alborghetti, de quem adotou o estilo espontâneo, irreverente, desafiador, escrachado e acalorado de atuação, assim como o uso do cassetete durante os programas.[6] Ratinho entrou na Record em setembro de 1997 estreando o programa Ratinho Livre. Seu programa na Record era das 20h30 às 22h. Um mês depois alcançou Globo e SBT no Ibope. Naquela época, também obteve certa visibilidade nacional e até internacional com casos que abordou em seu programa. A agência Associated Press, destacando suas características, como improvisos, assobios, brincadeiras com a plateia, e a agitação com o cassetete exigindo punição aos políticos corruptos, publicou a 14 de abril de 1998:

"Meu pai era corintiano roxo, mas o Corinthians só perdia e eu peguei raiva de ver meu pai chorando. O Palmeiras vencia tudo. Não tinha como não ser palmeirense", brincou o apresentador, que ganhou duas camisas autografadas e um kit com DVD, livro e outros souvenirs do Verdão.... "

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